sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Nasceu nosso terceiro netinho!

Nasceu Joel, nosso neto, filho do nosso filho David e nora Jenny, no dia 07 de outubro de parto normal na California. Mãe e filho passam bem. Joel pesou 3,700 Kg e mediu 51 cm.




David e Jenny têm outros dois filhos: Cody (menino) de 4 anos e Michelle que completará 2 anos no mês que vem. Ainda não conhecemos a Michelle e o Joel, mas iremos para California em novembro para passar alguns dias com eles.


David com Cody, Michelle e Joel.









Paizão observando filho.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Igreja Emergente

Pastor Kenneth Eagleton

Você já ouviu falar da “Igreja Emergente?” É possível que não. Eu ouvi este termo há uns 3 anos atrás. Mas só nas últimas semanas estou me familiarizando mais com este movimento e a repercussão que está começando a ter no Brasil. Tenho lido alguns livros, artigos e blogs escritos tanto pelos líderes do movimento quanto por aqueles que os combatem.

O que é “Igreja Emergente?” A resposta a esta pergunta não é simples. Posso dizer que não é o nome de uma igreja ou de uma denominação. É mais a caracterização de um novo movimento. Os que estão envolvidos com ela preferem chamá-lo de uma “conversa.” Dizem que não é um movimento organizado e que não tem líderes, mas que é simplesmente uma “conversa” ou um diálogo. Na verdade, o movimento é um pouco mais organizado do que se pretende e existe, sim, pessoas que emergiram como líderes (mesmo que extra-oficialmente), escrevendo livros, fazendo palestras e promovendo o movimento.

O movimento da igreja emergente é difícil de ser definido porque os que pertencem a esta “conversa” têm opiniões e posições diferentes e muitas vezes divergentes. Uma mesma pessoa talvez não se encaixe com todas as características do movimento. No entanto, existem algumas características comuns que começam a surgir desta conversa e que são defendidas por seus principais líderes. Para poder falar desse movimento somos obrigados a fazer algumas generalizações. De forma muito genérica podemos dizer que a igreja emergente é um movimento que busca modificar a igreja para adaptá-la ao mundo pós-moderno. A idéia é de que o mundo tem evoluído, mudado, e a igreja não pode ficar parada no tempo. O modernismo já é coisa ultrapassada e falida. Alguns até diriam que o próprio cristianismo é falido e não reflete a pessoa e os ensinamentos de Jesus. A igreja emergente busca uma reforma radical, não simplesmente alguns concertos no cristianismo. Por isto, ela é por natureza crítica da igreja evangélica em todas as suas formas (fundamentalistas, moderados, tradicionais, pentecostais, bem como os modelos de crescimento da igreja).

Procuro neste artigo fazer simplesmente uma introdução ao assunto buscando sensibilizar nossas igrejas, sem entrar em muitos detalhes ou fazer apologética. Talvez possamos abordar alguns destes aspectos com mais detalhes em outros artigos.

Para se entender a igreja emergente é necessário entender alguns valores importantes à pós-modernidade:

1) Inclusivismo e tolerância: estes valores pós-modernos são importantes à igreja emergente. Ela quer derrubar todos os fatores que distanciam ou fazem uma diferenciação entre as pessoas. Todas são aceitas como são e não são criticadas por suas diferenças, sejam elas de ordem cultural, ética-moral ou religiosa. Eles se opõem ao absolutismo e à intolerância. Não se deve fazer afirmações absolutas como se alguém tivesse condições de conhecer a verdade. Existem muitas verdades. Nenhuma religião tem toda a verdade a respeito de Deus e todas contém alguma verdade a respeito dele. Veja como estes valores levam rapidamente a um sincretismo. Nota: os emergentes são tolerantes de todos, menos dos evangélicos conservadores. Contra estes fazem duras críticas.

2) Pensamento circular: em vez de pensamento linear. O raciocínio linear usa pressupostos que são tidos como fundação segura (conceitos que são aceitos como indiscutivelmente verdadeiros) e usa o racionício para construir outros conceitos, como o construtor que assenta tijolos sobre a fundação para construir um edifício. O pensamento circular rejeita a possibilidade de pressupostos incondicionais e menospreza o uso do raciocínio, sempre questionando pressupostos e dando maior valor à subjetividade. Conceitos são constantemente reformulados e reinterpretados. Isto explica a ênfase que a igreja emergente coloca em “mistério”, estética e experiência, e porque menospreza a teologia.

3) Comunidade: a igreja emergente preza o conceito de se viver em comunidade horizontal, onde todos são iguais; onde não há ênfase em liderança ou hierarquia. Todos estão em jornada espiritual e todos são companheiros nessa viagem.


4) Narrativa: a cultura pós-moderna prefere a narrativa como meio de communicação. Estórias são importantes na transmissão de conceitos. Grande ênfase é dado à estória de cada um e a se fazer parte da estória de cada um. As narrativas são os trechos principais das Escrituras que são utilizadas nas liturgias e palestras (não gostam de usar o termo pregação por ter conotação pejorativa). Não apreciam ensino que faz uma série de afirmações verdadeiras (seria muita prepotência). Isto também explica o seu menosprezo pela teologia.

A igreja emergente é caracterizada pelo protesto contra a igreja evangélica: ela é vista como dogmática (segue credos doutrinários), intolerante (principalmente com relação a questões morais e como as pessoas são tratadas na igreja), exclusivista (só os que crêem de uma certa forma são salvos e fazem parte da família de Deus), isolada da sociedade (não participa das questões sociais de pobreza, justiça social, violência, racismo, etc.), manipuladora (da fé das pessoas para o bem pessoal dos líderes ou da organização), mercantilista (usando estratégias de merchandizing e administração de negócios) e muitas outras críticas. A maioria dos principais líderes deste movimento já fizeram parte de igrejas evangélicas fundamentalistas ou bastante conservadoras e se decepcionaram com o que viveram. Muitas das críticas são contundentes e procedentes e por isso são atrativas para muitas pessoas que se decepcionaram com a igreja evangélica. Infelizmente, muitas críticas são injustas e, além do mais, as soluções propostas balançam o pêndulo para o extremo oposto, igualmente inaceitável.

Culto e liturgia – Algumas das diferenças mais aparentes do movimento da igreja emergente têm a ver com o estilo de culto e a liturgia de muitas comunidades. Obviamente, existe uma gama muito grande de práticas e variações de uma comunidade a outra. Existe uma preocupação muito grande com relação à estética. Em geral as comunidades não se reunem em prédios que se parecem com “templos.” Geralmente escolhem prédios sem muita pretensão e às vezes se reunem em cafeterias ou até bares. Alguns não usam púlpito, bancos ou cadeiras, mas sofás, poltronas e almofadas dispostas como em uma sala. A decoração prima por dar um destaque à contemplação e ao uso das artes e de símbolos. Alguns usam “estações” (mesas) postas com diferentes objetos em diversos locais do ambiente que são usadas para contemplação e meditação. O participante passa de uma estação à outra a seu bel prazer. Uma ou mais pessoas tomam a palavra. Pode ser um testemunho da sua “estória” ou algum pensamento que encoraja os “viajantes espirituais.” A leitura da Bíblia é quase sempre uma passagem narrativa, de preferência tirada dos evangelhos. Às vezes a reunião pode girar em torno da discussão de um livro, uma peça ou um filme.

Autenticidade – A igreja emergente clama por maior autenticidade nos cristãos. Ela denuncia o ambiente de repressão às artes, a livre expressão das idéias, pensamentos e dúvidas, e ao conformismo aos códigos rígidos de conduta e de vestimenta impostos pela igreja evangélica. A igreja emergente promove a criatividade, a livre expressão e a liberdade individual, conclamando as pessoas a serem mais sinceras quanto às suas dúvidas, emoções e dificuldades, e a não se esconderem atrás de máscaras.

Igreja e missão – Com já foi dito, a igreja é vista mais em termos de comunidade de pessoas em peregrinação espiritual. Uma das críticas feitas à igreja evangélica é que ela insiste em que a pessoa pertença à igreja antes que ela participe da igreja. Isto discriminaria quem faz e quem não faz parte da igreja e seria exclusivista. A igreja emergente propõe que as pessoas devem ser aceitas como são e que passem imediatamente a participar de todas as atividades da igreja. Ao participarem da igreja passarão a pertencer a ela. A igreja, portanto, é formada por pessoas que têm fé em Jesus e pelas que ainda não possuem esta fé.

A ênfase da igreja emergente é o Reino de Deus e o convite para que as pessoas façam parte dele. Entende-se por este termo um reino terreno aqui e agora que consiste na reconciliação das pessoas trazendo paz, justiça social e o combate à pobreza. A igreja emergente é “missional.” Entende-se por este termo que esta é a missão da igreja. O Evangelho (Boas Novas) é de proclamar este Reino de Deus com a sua reconciliação. Evangelismo seria “uma oportunidade para ‘patrocinar’ a viagem espiritual das pessoas usando os ‘pedacinhos’ de verdade altamente relevantes contidos na narrativa cristã” (Peter Rollins).

O mais importante é viver a vida que Jesus nos ensinou. Ele é o nosso mestre e exemplo. A palavra-chave do ensino moral de Jesus é o amor. Todos nós estamos em uma jornada de aprendizado. Discipulado é viver uma vida de jornada espiritual. O destino desta jornada não é importante. O mais importante é a jornada em si. O movimento evita falar na vida após a morte e no destino final de cada um. Leonard Sweet diz que “o Caminho pós-moderno” é uma experiência, uma jornada que é mais para peranbulando do que direcionado, mais uma ação do que uma crença, mais ambíguo do que definido.

McLaren crê na necessidade de fazer discípulos, mas o que ele entende por isso é diferente. Ele diz, “Eu não creio que fazer discípulos equivale a fazer fiéis à religião cristã. Pode até ser melhor em muitas circunstâncias (mas não em todas!) ajudar às pessoas a serem seguidoras de Jesus e manterem os seus contextos budista, hindu ou judaico.”

“Ser cristão (para muitos da conversa emergente) tem menos a ver com fé na pessoa e na obra de Jesus Cristo como único meio a Deus Pai e única propiciação pelos pecados diante da ira de Deus e mais a ver com vivenciar a vida que Jesus viveu e andar no seu caminho.” (K. Deyoung)

Bíblia – A Bíblia é um livro maravilhoso, fascinante, cheio de mistério. Ela nos conta estórias da jornada espiritual dos povos antigos e nos dá o exemplo de Jesus. A Bíblia não é encarada como revelação de Deus para a humanidade. Ela não é a Palavra de Deus, mas pode se tornar a Palavra de Deus para nós quando meditamos nela (muito parecido com a posição neo-ortodoxa de que a Bíblia não é a Palavra de Deus mas se torna Palavra de Deus quando interagimos com ela). A Bíblia não é considerada inerrante (sem erro) e nem é considerada autoridade de fé e prática para a humanidade hoje. Não se deve procurar o sentido que o autor pretendia para seus leitores, mas sim o sentido que se percebe nela hoje quando interpretada dentro de uma comunidade. Portanto, o sentido pode variar de acordo com a comunidade.

Teologia (doutrina) – A teologia não é bem vista pela igreja emergente. Ela é vista como uma invenção dos homens e um produto da modernidade e da sua maneira de pensar. Ela é lógica estéril e exclusivista (Deyoung). Ninguém pode ter certeza de afirmações doutrinárias. Doutrina não é importante: ela divide em vez de unir. Doutrinas não são necessárias, somente Jesus. No entanto, a igreja emergente tem tomado algumas posições doutrinárias, mesmo sem reconhecer que estão fazendo doutrina. Além dos já citados acima, mencionaremos mais alguns:

  1. Deus. Existe um questionamento quanto a capacidade humana em realmente conhecer Deus. Lógico que ninguém conhece Deus em sua totalidade, pois somos seres finitos. Mas os emergentes vão mais além e questionam se o que conhecemos sobre Deus é realmente confiável. Em bom estilo pós-moderno, eles preferem manter o conhecimento que temos sobre Deus como um conhecimento provisório. Alguns até afirmam que pensar que conhecemos Deus seria uma forma de idolatria.
  2. Soteriologia. Talvez um dos pontos mais sérios tem a ver com o significado da morte de Cristo na cruz. A igreja emergente diz que a sua morte na cruz é um exemplo do amor de Jesus por nós, provando até que ponto ele foi para se identificar conosco na nossa dor e no nosso sofrimento. Muitos dos principais líderes do movimento negam que Jesus morreu como sacrifício pelos nossos pecados. Deus não mandou seu filho para morrer como punição pelos nossos pecados – isto seria uma versão cósmica de abuso infantil (“cosmic child abuse” em inglês). Alguns autores deste movimento escrevem defendendo o universalismo (apesar de não usarem esse termo.)
  3. Escatologia individual. É muito difícil conseguir discernir exatamente o que os líderes do movimento acreditam com relação a muitas doutrinas. Por serem contra declarações doutrinárias e afirmações categóricas, não falam com clareza sobre estes assuntos e são bastante escorregadios. No entanto, na área de escatologia individual, está se tornando cada vez mais evidente que os líderes não crêem em um inferno literal e em punição para o ímpio que não se arrepende. A posição deles é que o inferno é simplesmente consequência(s) das más escolhas que alguém sofre aqui nesta terra (McLaren, por exemplo).


Ética – Nas questões de ética a igreja emergente é também bastante ambígua. Considerando-se a importância que dão à tolerância e à inclusão, não é de se admirar que ela não condene o pecado. É verdade que ela enfatiza a necessidade de viver como Jesus viveu, mas ela não condena o que Jesus condenou. Um bom exemplo disto é o seu posicionamento (ou falta de posicionamento) com relação ao homossexualismo. Ela enfatiza a necessidade de amar o homossexual (até aí tudo bem), mas se diz incerta sobre se o homossexualismo é errado ou não. Brian McLaren pede por uma moratória de cinco anos de qualquer pronunciamento com relação a homossexualidade para ouvir os especialistas nas áreas de estudos bíblicos, ética, sociologia, psicologia, genética e disciplinas afins. Se ao fim destes 5 anos ainda não houver clareza quanto a esta questão, uma extenção da moratória de mais cinco anos deve ser declarada.


Seria a igreja emergente um novo modernismo? Kevin Deyoung em seu livro Why We’re Not Emergent (Porque Não Somos Emergentes) diz:
“Apesar de toda sua crítica do modernismo, eles são na maioria de suas idéias extremamente modernos. Muitos dos principais livros expõem uma combinação bem conhecida do evangelho social liberal, uma visão neo-ortodoxa das Escrituras, um desprezo pelo inferno, pela ira de Deus, pela revelação de Deus, pela propiciação e por qualquer outra coisa a não ser um cristianismo vagamente moralista, caloroso e sem doutrina.”

Ele continua:
“A preferência pela ética acima da doutrina, as reservas que têm quanto à ira de Deus e o seu julgamento, a necessidade que sentem de retraduzir a fé cristã para novos tempos, a desvalorização de verdades proposicionais, a crítica quanto a limites doutrinários firmes, a compreensão de missões como compaixão social e não conversão – todos estes são impulsos do mundo moderno; assim como uma larga tolerância à um sentimento religioso genérico sem especificidade e definição, uma indisposição a afirmar que a Bíblia é totalmente verdadeira, uma desvalorização do pecado original e um apelo direto ao melhoramento do mundo sem levar em consideração o chamado ao arrependimento e ao novo nascimento.”

Nem tudo é ruim

Como em muitas coisas na vida, nem tudo é negativo na igreja emergente. Muitos dos escritores levantam questões válidas e fazem críticas aos excessos que todos temos visto na igreja evangélica histórica. Também chamam a atenção para a necessidade de refletirmos melhor sobre como podemos alcançar a sociedade contemporânea, bastante influenciada pelas idéias pós-modernistas. Mesmo que não concordemos com suas soluções, vale a pena refletir em algumas questões que levantam. Alguns pontos fortes do movimento são:

  1. A busca pela autenticidade. É fácil o cristão cair em uma rotina, escondendo-se atrás de máscaras, muitas vezes não se abrindo com os irmãos na fé ou então vivendo de uma maneira no domingo, quando vai à igreja, e de outra totalmente diferente durante a semana. A busca pela autenticidade dentro dos padrões bíblicos é saudável. É necessário responder às dúvidas dos cristãos sem julgá-los por terem essas dúvidas.
  2. A igreja emergente tem um desejo ardente de alcançar uma geração pós-moderna para Jesus. Este exemplo nos desafia a refletir sobre como podemos alcançar uma sociedade cada vez mais influenciada pelo pensamento pós-moderno, inclusive dentro de nossas igrejas. Temos que acordar para o fato de que a sociedade está mudando e isto pode exigir de nossa parte uma mudança de estratégia. O desafio é: como comunicar a verdade do evangelho para pessoas que raciocinam de forma diferente e permitir que desfrutem de uma adoração autenticamente cristã. O que não podemos fazer é cair no erro de modificar o evangelho para que se torne atrativo ao pensamento pós-moderno como tem acontecido no movimento da igreja emergente.
  3. A inclusão dos marginalizados. A preocupação pelos marginalizados da população é uma preocupação legítima. Cristo morreu por todos e se preocupa com a situação de todos. Como cristãos devemos nos preocupar com os pobres, os oprimidos, os viciados e outros que vivem à margem da sociedade. Devemos também nos preocupar com justiça social. Mas isso deve sempre ser feito de forma integrada com a pregação do evangelho e a transformação interior pela Palavra de Deus.
  4. A vida em comunidade. O compartilhamento do andar cristão dentro do Corpo de Cristo é um ensinamento bíblico. O mundo moderno, com a sua ênfase no individualismo, tem levado a igreja a se distanciar do modelo bíblico.

Em suma, o movimento da igreja emergente parece ser uma reação por parte de alguns que julgam que a igreja evangélica não tem cumprido bem o seu papel de evangelizar os pós-modernos da geração contemporânea. No entanto, muitos neste movimento têm tomado posições radicais que vão além de evangelizar os pós-modernos de forma eficaz e têm modificado a essência do evangelho para se conformar à maneira de ser da pós-modernidade. Precisamos ficar contra esta nova ameaça ao evangelho e à igreja evangélica.

23 de outubro de 2008

Cito aqui alguns dos autores mais influentes do movimento na América do Norte: Brian McLaren (um dos principais líderes), Doug Pagitt, Peter Rollins (Irlanda do Norte), Spencer Burke, David Tomlinson, Leonard Sweet, Rob Bell, Tony Jones (um dos mais radicais) e outros.

Por enquanto só encontrei um destes autores que tem algumas de suas obras traduzidas para o português, Brian McLaren, com os livros: A Mensagem Secreta de Jesus (Thomas Nelson Brasil); A Igreja do Outro Lado (Editora Palavra); Uma Ortodoxia Generosa (Editora Palavra).

Encontrei três blogs em português representativos do movimento no Brasil e com links para outros blogueiros: www.igrejaemergente.blogspot.com, www.igrejaemergente.com.br, e www.renovatiocafe.com.
O mais importante blog em inglês é:
www.emergentvillage.org.

Livros que expõem os erros do movimento emergente (infelizmente, não vejo que estes livros tenham sido traduzidos para o português):
Why We’re not Emergent, por Kevin Deyoung e Ted Kluck – Moody Publishers
Becoming Conversant With the Emerging Church, por D. A. Carson – Zondervan